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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Supernova

Eis que inicio uma fase científica, o que não significa cética, da minha vida.
Começei uma nova fase em busca não de aventuras, mas de fatos duradouros (sic). E o que isso tem a ver com 'fase científica', Jacqueline!?
Pois bem.
Wikipédia, por favor, apresente-se:

"Supernova é o nome dado aos corpos celestes surgidos após as explosões de estrelas (estimativa) com mais de 10 massas solares, que produzem objetos extremamente brilhantes, os quais declinam até se tornarem invisíveis, passadas algumas semanas ou meses. Em apenas alguns dias o seu brilho pode intensificar-se em 1 bilhão de vezes a partir de seu estado original, tornando a estrela tão brilhante quanto uma galáxia, mas, com o passar do tempo, sua temperatura e brilho diminuem até chegarem a um grau inferior aos primeiros.
Uma supernova possui todos os elementos da tabela periódica, consequetemente pode causar a extinção dos seres da Terra, mas também pode gerar vida."

Quando digo 'fase científica' quero dar a entender que passo por uma etapa racional, onde dou mais valor ao mundo dos sentidos, é o velho 'ver para crer'. Só vem a mim o que me é dado através dos sentidos. Epa, e o sexto sentido!?

Aha. Eis a pegadinha. Ou não. Humpf.

Li sobre a supernova em uma dessas minhas viagens malucas pelos www's onde uma coisa leva a outra e segue o desbravamento das tantas informações, algumas baboseiras, bem verdade, mas o lixo está para ser reciclado, não!?

Não vou impor o meu entendimento aqui.
Só sei que achei bonito e interessante o processo, além do nome que é bem atraente.
Afinal, quem não quer explodir as vezes? Já pensou se dessa explosão você pudesse se tornar algo melhor? Se dessa radical mudança você tivesse a certeza que geraria algo maravilhoso?

Tudo bem, tudo bem, as luzes dos restos da Supernova se apagam.
Iú, besta, nós também.
Só que muita gente morre sem jamais ter tido brilho algum.